O Olympic Club de Barbacena promoveu a segunda fase de formação da sua categoria de base e selecionou 25 atletas para as categorias de base sub 13, sub 15 e sub 17. Leia Mais...
Apesar das tragédias recentes e de dados que indicam que apenas 4% dos pretendentes se tornam profissionais de sucesso, o sonho de ser um jogador de futebol estava presente em mais de 200 garotos com idade entre 11 a 17 anos. O Olympic Club de Barbacena promoveu a segunda fase de formação de sua categoria de base e selecionou 25 atletas para as categorias de base sub 13 (nascidos entre 2006 e 2007), sub 15 (nascidos entre 2004 e 2005) e sub 17 (nascidos entre 2002 e 2003), no sábado, dia 9 de fevereiro. Segundo o presidente do Clube, José Mário Nogueira de Oliveira, a intenção do clube é disputar competições com categoria profissionais na Copa Alterosa e na Taça BH de Futebol Júnior, no segundo semestre.
O presidente fez questão de destacar a amplitude do projeto social da escolinha do Olympic, em parceria com o Andaraí Esporte Clube. Os atletas não pagam nada para frequentar a escolinha e recebem apoio de equipes multidisciplinares em educação física e nutrição. Uma das exigências do clube para participar do projeto é ter boas notas na escola. O atleta-aluno que tiver notas ruins, comportamento inadequado na escola e na família, pode ser excluído do time. Segundo o presidente, que acompanha o projeto a seis meses, nunca ocorreu e todos os pais dizem que depois que seus filhos aram a participar do projeto, o desempenho deles na escola e o comportamento na família, melhorou.
Um desses pais é o casal Rândalo do Nascimento e Paula Rezende Picinin, moradores do bairro Caiçaras. Ele é bombeiro militar reformado e foi jogador do América. O filho deles, Rândalo do Nascimento Júnior, de 13 anos, está no projeto a seis meses. Ele elogia o projeto e a atitude do clube que ajudou na formação de seu filho.
O projeto atrai crianças de várias cidades. O casal José Gilberto do Nascimento e Alexandra Aparecida trouxeram o filho Helder e o amigo dele, Leonardo para fazer a chamada “peneira”. Eles moram em Santa Rita de Ibitipoca. Os pais é que ficam mais tensos durante as avaliações.
Com Jornal Expresso