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Zema usa mais uma vez máquina pública em evento de campanha 4j34



Campanha de Kalil volta a questionar na Justiça o uso de servidores públicos em agenda eleitoral, o pagamento de diárias com recursos públicos, e o deslocamento em veículos oficiais 

 A Coligação Juntos pelo Povo de Minas Gerais acionou a Justiça Eleitoral pela utilização de servidores públicos em ato de campanha do governador Romeu Zema (Novo), em Pará de Minas, no dia 26 de agosto. A acusação é semelhante à ocorrida durante visita à cidade de Viçosa, no dia 17 de agosto, quanto também houve a utilização de servidores do Estado em compromissos de campanha.

A agenda do governador, conforme divulgado por toda a imprensa, incluiu participação na inauguração de uma unidade da Cooperativa dos Granjeiros do Oeste de Minas. Em seu próprio discurso, Romeu Zema itiu que não há participação do Estado no empreendimento da Cooperativa, que foi inaugurado.

Ainda assim, quatro servidores do Estado trabalharam no evento, conforme publicado no Portal da Transparência. Além disso, as fotos divulgadas foram feitas por um fotógrafo do Governo do Estado, sendo que inclusive o crédito das imagens aparece como sendo "Imprensa/MG".

Segundo a representação judicial, a utilização dos servidores na agenda de campanha configura abuso de poder político, e é uma conduta vedada pela legislação. 

Segundo o Portal da Transparência, os funcionários foram convocados ao trabalho em Pará de Minas pela Secretaria-Geral do Estado, e receberam diárias de viagem, pagas com recursos públicos. Houve ainda a utilização de aeronaves e carros oficiais nos compromissos em Pará de Minas.

Material de campanha

A cobertura da imprensa sobre o evento mostra claramente que era um ato de campanha, com o uso, entre os presentes, de bottons com propaganda eleitoral de Zema.

A representação na Justiça pede que o Governo de Minas apresente as notas de empenho, notas de liquidação, ordem de pagamento e prestação de contas de viagem dos servidores públicos, assim como do custeio do transporte aéreo e por veículo oficial.

Solicita ainda envio de cópia do processo ao Ministério Público para a abertura de inquérito civil para apurar a prática de ato de improbidade istrativa, além da aplicação de multa.

 
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