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Regras para visitas em presídios geram insatisfação 1w2b4c



Em audiência pública, defensores e familiares de presos pediram revisão de restrições impostas pelo Governo. 71293b

-Foto: Marlan Kling/G1

Uma visita a cada 30 diasuma só pessoa por vez, durante 20 minutos. Com essas regras, foram retomadas as visitas presenciais aos presídios em Minas, no último dia 26 de setembro, depois de quase seis meses de suspensão por causa da pandemia de Covid-19. Familiares de pessoas encarceradas, advogados e alguns defensores públicos levaram suas queixas com relação às restrições à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quinta-feira (8/10/20).

A retomada das visitas segue as determinações do plano Minas Consciente, instrumento adotado pelo Governo do Estado para conter a propagação do coronavírus. Assim, mesmo com as restrições, as visitas só são permitidas em unidades prisionais localizadas em cidades que estejam nas chamadas ondas verde ou amarela do plano. Para a vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputada Andréia de Jesus (Psol), as regras precisam ser revistas urgentemente, pois as pessoas privadas de liberdade também estão sendo privadas de um contato mínimo com suas famílias.

Durante a audiência, que teve participação remota de cerca de 200 pessoas, foram apresentadas também várias denúncias de maus tratos dentro dos presídios, falta de água e de assistência médica, além de reclamações sobre transferências irregulares de presos durante a pandemia. Outro ponto enfatizado por vários participantes é que comida estragada estaria sendo servida aos detentos.

Leia a matéria na íntegra.

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