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Soldado da PM suspeito de matar a ex e fugir com a filha é preso em BH 2g6f12



Depois de seis dias de buscas, o soldado da Polícia Militar Gilberto Novaes, suspeito de matar a ex-mulher a tiros em Santos Dumont, e sequestrar a filha de 4 anos, foi preso. Saiba mais...

Depois de seis dias de buscas, o soldado da Polícia Militar Gilberto Novaes, suspeito de matar a ex-mulher a tiros em Santos Dumont, e sequestrar a filha de 4 anos, foi preso. Os serviços de inteligência das polícias Civil e Militar conseguiram identificar a localização do homem, que acabou detido em Belo Horizonte. A garota também foi resgatada e, segundo a PM, a bem. 

Uma grande operação foi montada para capturar o militar desde sábado, dia do assassinato. Uma força-tarefa composta por policiais Militares e Civis buscou pistas que pudessem levar até o soldado. A prisão dele aconteceu nesta quinta-feira. Porém, os detalhes sobre a captura serão ados ainda hoje em coletiva de imprensa. 

As apurações inicias das corporações indicam que o crime foi planejado. Segundo a PM, ele teria se planejado financeiramente para a fuga. Saques foram feitos na conta do militar dias antes do crime. O modo como ocorreu o assassinato reforça a tese. A ex-companheira do soldado foi morta a tiros na casa dela, no Bairro Córrego de Ouro, em Santos Dumont.

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WR Embalagens abre processo seletivo para cargos de analistas e gerentes Gilberto teria atacado a mulher quando ela saiu de casa para receber comida encomendada. A polícia relata que o namorado da vítima disse que estava na casa quando o militar entrou armado na residência, disparou contra a mulher e saiu com a filha no colo. Ele informou que teve de se esconder atrás de um poste para se proteger quando ouviu os tiros. 

O soldado utilizou o carro de um colega para não ser reconhecido. O proprietário do carro foi ouvido e disse que o militar trocou de veículo com ele dias antes. Não foi divulgado qual o motivo para a troca. 

De acordo com a PM, o policial estava afastado por problemas psicológicos e era ligado ao 29º Batalhão, de Poços de Caldas, no Sul de Minas. A vizinhança disse aos investigadores que as brigas entre Gilberto e Sthefania eram frequentes e brutais, motivo pelo qual ela pediu proteção à polícia.


Por João Henrique do Vale - EM-UAI

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