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Instituto de pai de Rafaela Drumond vai acolher vítimas de assédio e discriminação em MG 1y6s4r



Escrivã foi encontrada morta em casa no ano ado após ter denunciado casos de assédio na delegacia em que trabalhava. Delegado foi multado de R$ 2 mil e processo foi arquivado

No próximo domingo, dia 4 de fevereiro, às 14 horas, vai acontecer a assembleia de instalação do Instituto Rafaela Drumond, uma ong em homenagem à escrivã de polícia que foi encontrada morta na casa dos pais, após ar por um intenso processo de assédio moral no ambiente de trabalho.

Idealizado pelo pai de Rafaela, Aldair Drumond, o instituto terá sua reunião inaugural no Salão Alegria, no bairro Boa Vista, quando em assembleia serão apresentados os gestores da instituição e apresentação dos objetivos que irão nortear os trabalhos da fundação.

O Instituto Rafaela Drumond terá como objetivo central o apoio a todas as pessoas que sofrem qualquer tipo de discriminação, de gênero, raça, sexo, religião, no ambiente familiar, do trabalho, da escola, dentre outras.

O evento será aberto ao público, e todos serão bem vindos ao instituto. O salão Alegria, onde acontecerá a assembleia inaugural fica localizado na Ria José Edwards Ribeiro, 503, Boa Vista, Barbacena. 

RELEMBRE O CASO

09/06:
Rafaela Drumond foi encontrada sem vida pelos pais em casa, que fica em um distrito de Antônio Carlos. A escrivã, que tinha 31 anos, era lotada em Carandaí.

12/06:
Polícia Civil abre investigação sobre a morte da policial. Em paralelo à apuração policial, o Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG) informou sobre o recebimento de diversas denúncias de que a vítima vinha sofrendo assédio moral, sexual, além de pressão com a sobrecarga no trabalho.

15/06:
Um vídeo que mostra a escrivã sendo xingada começa a circular nas redes sociais. A perícia, na época, disse que iria investigar.

18/10:
Ministério Público vê omissão de delegado investigado em caso de escrivã encontrada morta.

24/10:
Justiça acata o pedido do Ministério Público de Minas Gerais acerca do caso. Com isso, ficou confirmado o arquivamento do inquérito policial que apurava o investigador Celso Trindade de Andrade. Com relação ao delegado Itamar Cláudio Netto, que o MP apontou omissão, a Justiça de Carandaí entendeu não ser competente para analisar o caso e o transferiu para o Juizado Especial Criminal, órgão responsável pelas infrações de “menor potencial ofensivo”.

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