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“Fernando Brant e tudo que a gente sonhou" ficará em cartaz nos dias 5 e 6 de maio, na Estação Ponto de Partida, em Barbacena.

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“Fernando Brant e tudo que a gente sonhou" ficará em cartaz nos dias 5 e 6 de maio, na Estação Ponto de Partida, em Barbacena.

Fernando Brant e tudo que a gente sonhou vem cumprir o desejo do Presidente Wagner Ferreira da Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma) que procurava uma forma de prestar uma homenagem ao compositor Fernando Brant. Jair Raso, diretor do teatro Feluma, sugeriu então que se convidasse o grupo Ponto de Partida para criar um espetáculo, por dois motivos principais: o grupo mineiro há anos desenvolve uma linguagem brasileira para musicais e teve Fernando Brant como parceiro, desde Beco – a ópera do lixo (1990), um dos maiores sucessos da carreira da companhia.

Várias vezes o Ponto de Partida e Fernando Brant conversaram sobre produzir um musical, uma das suas grandes paixões, com sua obra. Ora por um motivo, ora por outro isso nunca aconteceu. Em 2022, vindo de outras paragens, o sonho outra vez se assanhava. Não havia possibilidade de deixá-lo escapar.

Aceito o convite-desafio o Ponto de Partida lançou-se à investigação de toda obra do poeta, disponibilizada por sua família, através de sua filha Bel Brant.

Depois de meses de trabalho está de pé Fernando Brant e tudo que a gente sonhou.

O musical não tem a menor pretensão de esgotar a vastíssima obra de Brant. Também não é uma antologia, uma seleção ou uma biografia. Com certeza é uma celebração, onde o poeta se encontra muito à vontade – vivo, contemporâneo, eterno, imprescindível.

O espetáculo canta a palavra e, com delicadeza e irreverência, brinca, a sério, com a possibilidade de entender os processos criativos da cabeça de um vendedor de sonhos.

Cunhado com a marca inconfundível da linguagem estética do Ponto de Partida, este trabalho apresenta, talvez, a proposta de encenação mais coletiva do grupo, com todo o elenco permanentemente em cena - cantando dançando, interpretando, tocando.

O texto foi construído, integralmente, a partir das letras e algumas crônicas do compositor e Milton Nascimento, Tavinho Moura, Toninho Horta oferecem a música como parceira indispensável. Portanto o público vai escutar desde sucessos antológicos como Encontros e Despedidas, Bailes da vida, Canções e Momentos, Travessia, Paixão e Fé, Manuel o audaz a outras preciosidades, menos conhecidas, compostas especialmente para o repertório do Ponto de Partida, todas em parceria com Gilvan de Oliveira.

A música apresenta-se, ao vivo, conduzida por uma banda formada por piano, sax, clarineta, flauta, violão, bateria e voz.

As canções, que estão incorporadas à memória afetiva de tantas gerações, ganharam da direção musical arranjos inéditos, que vão surpreender aos velhos e novos conhecidos desse poeta que, com mineira teimosia, não cansa de reafirmar sua “estranha mania de ter fé na vida e a certeza de que sonhos não envelhecem.”

Fernando Brant e tudo que a gente sonhou marca o retorno do grupo de Ponto de Partida aos palcos, no ano em que completa 43 anos de travessia. Tem direção e dramaturgia de Regina Bertola e faz sua estreia nacional no Teatro Feluma, com apenas 3 apresentações.

SERVIÇO

Fernando Brant e tudo que a gente sonhou

Datas: 5 e 6 de maio, sexta e sábado 20h

Local: Estação Ponto de Partida, Barbacena- MG

Ingressos: Inteira R$ 50,00 |Clube de Amigos do Ponto de Partida (CAPP)R$ 40,00 |

Meia R$25,00

Vendas: Estação Ponto de Partida

Informações: 32 – 3331 - 5803


 


REPERTÓRIO 3i78

Valsa do Adeus – Gilvan de Oliveira e Fernando Brant

Travessia –  Milton Nascimento e Fernando Brant

Caxangá – Milton Nascimento e Fernando Brant

Vendedor de sonhos - Milton Nascimento e Fernando Brant

Bola de meia, bola de gude - Milton Nascimento e Fernando Brant

Canoa, canoa – Nelson Ângelo e Fernando Brant

Encontros e despedidas - Milton Nascimento e Fernando Brant

Manoel, o audaz – Toninho Horta e Fernando Brant

Aqui é o país do futebol - Milton Nascimento e Fernando Brant

Paixão e Fé – Tavinho Moura e Fernando Brant

Canções e Momentos -  Milton Nascimento e Fernando Brant

Pot-pourri - Canção da América (Milton Nascimento e Fernando Brant),

Paisagem da Janela (Lô Borges e Fernando Brant),

Para Lennon e McCartney (Lô Borges, Márcio Borges e Fernando Brant),

Amanhecer – Gilvan de Oliveira e Fernando Brant

Nos Bailes da Vida - Milton Nascimento e Fernando Brant

Blues da Maria Bomba - Gilvan de Oliveira e Fernando Brant

O Beco - Gilvan de Oliveira e Fernando Brant

Fruta boa - Milton Nascimento e Fernando Brant

O que foi feito devera - Milton Nascimento e Fernando Brant

Vevecos, as e Canelas - Milton Nascimento e Fernando Brant

Gaivotas - Gilvan de Oliveira e Fernando Brant

San Vicente (citação) - Milton Nascimento e Fernando Brant

Maria, Maria (citação) - Milton Nascimento e Fernando Brant

 

ELENCO 67c64

Ana Alice Souza

Andressa Mello

Carolina Damasceno

Ciro Belluci

Érica Elke

Lido Loschi

Renato Neves

Ronaldo Pereira

 

MÚSICOS y7017

Caetano Brasil – sax e clarineta

Ciro Belluci – voz e flauta

Gladston Vieira - bateria

Pablo Bertola – sax, voz e violão
Pitágoras Silveira - piano

 

FICHA TÉCNICA 47r1p

TEXTO: Construído a partir da obra de Fernando Brant, acervo do poeta disponibilizado para pesquisa por Bel Brant

CONCEPÇÃO e PESQUISA: Ponto de Partida

DIREÇÃO GERAL E DRAMATURGIA: Regina Bertola

DIREÇÃO MUSICAL: Ciro Belluci, Pablo Bertola e Pitágoras Silveira

ARRANJOS: Ciro Belluci, Gilvan de Oliveira, Marcos Leite, Pablo Bertola e Pitágoras Silveira

CENÁRIO E FIGURINOS: Alexandre Rousset

ASSISTENTE DE FIGURINOS: Beth Carvalho

CONFECÇÃO DE FIGURINOS E CENÁRIO: Ateliê Vera Viol

CONFECÇÃO DE FIGURINOS: Rita Moreira

CONFECÇÃO DE MACACÕES E LEGGINGS:  Taires Scatolin

CALÇADOS: Foram feitos por Virgínia Barros, especialmente para este espetáculo

ASSISTENTE DE CENÁRIO: Catarina Fernandes

DESENHO DA LUZ: Poliana Pinheiro e Rony Rodrigues 

OPERAÇÃO DE LUZ: Rony Rodrigues

MONTAGEM: Equipe do teatro Feluma e Ernando Souza

SONORIZAÇÃO: Murillo Corrêa e Cia

PREPARAÇÃO VOCAL: Babaya

PREPARAÇÃO CORPORAL: Suely Machado

PRODUÇÃO EXECUTIVA: Fátima Jorge e Karine Montenegro

ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Loló Mendes e Cida Paiva

ISTRAÇÃO: Dulce Dias e Fernanda Fróes

CONSULTORIA JURÍDICA: Soraia Moraes

VÍDEO DE DIVULGAÇÃO: Ronaldo Pereira

DESIGN GRÁFICO: Pablo Bertola

ATIVAÇÃO DAS REDES SOCIAIS: Érica Elke

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Fátima Jorge e Karine Montenegro

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Pablo Bertola

PATROCÍNIO: Cemig

PARCERIA: Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), Direcional e Sicoob Credicom

REALIZAÇÃO: Teatro Feluma e Ponto de Partida


PONTO DE PARTIDA 5j250

O Ponto de Partida é um grupo fundado em Barbacena, em 1980, por artistas que decidiram que não deixariam a cidade, mas também não aceitariam os limites da província. Nascido como movimento cultural tornou-se um grupo de teatro de repertório, itinerante e independente, com 20 profissionais em exercício permanente. Criou e sistematizou métodos e processos de produção e criação e desenvolveu uma linguagem cênica e dramatúrgica própria que sustenta seus 39 espetáculos.

Nestes anos, o grupo trabalhou com figuras referenciais da cultura brasileira como Milton Nascimento, Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Paulo Gracindo, Jorge Amado, Manoel de Barros, Álvaro Apocalypse, Adélia Prado, Bartolomeu Campos de Queirós, Dori Caymmi e construiu sucessos como Beco: a ópera do lixo, Grande Sertão: Veredas, Ciganos, Travessia, Viva o povo brasileiro.

Fiel às suas origens de movimento cultural, atualmente o Ponto de Partida é responsável direto pela formação ou o trabalho de 363 pessoas que se dividem e se somam em seus diversos programas e projetos, como a Bituca: Universidade de Música Popular, os Meninos de Araçuaí e a Estação Ponto de Partida, um centro cultural efervescente que se instala no conjunto arquitetônico que abrigou a Sericícola, fábrica de seda do século ado, totalmente restaurada e revitalizada pelo Ponto, além de duas Reservas Culturais e Ambientais.

http://www.grupopontodepartida.com.br/


Cemig: a energia da cultura  2h1p6n

A Cemig é a maior incentivadora de cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país. Ao longo dos seus 70 anos de fundação, a empresa investe e apoia as expressões artísticas existentes no estado, por meio das leis de dedução fiscal estadual e federal, de maneira a abraçar a cultura de Minas Gerais em toda a sua diversidade.  

Além de fortalecer e potencializar as diferentes formas de produção artística e cultural no estado, a Cemig se apresenta, também, como uma das grandes responsáveis por atuar na preservação do patrimônio material e imaterial, da memória e da identidade do povo minero. Os projetos incentivados pela Cemig objetivam chegar nas diferentes regiões do estado, beneficiando um maior número de pessoas e promovendo a democratização do o às práticas culturais. Assim, incentivar e impulsionar o crescimento do setor cultural em Minas Gerais reflete e reforça o compromisso e o posicionamento da Cemig em transformar vidas com a nossa energia.         


 

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