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Memória | 2 Anos sem Diego Cobucci 1bk13



Dois anos sem a presença do amigo jornalista Diego Cobucci. Nossa homenagem

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Escrevo nesta sexta-feira 13, chuvosa, incerta, e com o coração apertado, porque nunca mais esta data será a mesma, nunca mais o jornalismo de Barbacena será o mesmo, nunca! Há dois anos atrás partia para o plano superior o nosso querido, amado e competente diretor do Jornal Expresso, o Diego Cobucci.

Desde aquele dia em que centenas de barbacenenses se espremiam nos corredores do velório da Boa Morte para se despedir de Diego, que ficou essa lacuna enorme que ninguém conseguirá cobrir. Por lá, me recordo, a imprensa, vereadores, políticos, médicos, desportistas, católicos, espíritas, crentes, umbandistas, gente do povo, socialites, enfim, a cidade estava toda presente e mobilizada em mostrar a importância de Diego Cobucci para o jornalismo barbacenense.

Desde então, ele não cobriu mais as corridas de rua, as festas religiosas, as sessões da Câmara, os eventos políticos, ele não escreveu mais suas crônicas semanais, não fez matérias para ajudar nas campanhas assistenciais, mas, no meu caso, as longas e certeiras ligações que se arrastavam pela tarde segunda-feira não acontecem mais. Aquela nossa troca de informações, aquele "você viu?", as piadas bem humoradas, as conversas de pé de ouvido, as discussões sobre os rumos municipais, não, elas não acontecem mais. Um vazio se instalou.

Fico eu aqui pensando o quanto a gente teria discutido durante a campanha eleitoral, a festa que ele teria feito quando a pandemia deu uma amenizada e as pessoas puderam voltar a realizar eventos, como ele teria curtido e coberto os jogos de várzea, a homenagem que teria feito a Pelé, e tantas outras pautas que eu tenho certeza que teriam feito a alegria de Diego Cobucci.

Aqui pelo Expresso, nosso outro amado e talentoso jornalista Messias Thomáz deu prosseguimento quase guerreiro ao assumir para si todas as tarefas istrativas e editoriais do jornal, tem feito um papel bonito, e sabemos que ele faz por ele, pela cidade, pela história do Expresso, e, principalmente pela memória do Diego.

Já vi, assisti e acompanhei de perto quase tudo que acontece nesta nossa cidade, e gostaria, realmente, que um dos vereadores ou a própria prefeitura assumisse o compromisso e batizasse uma rua de nossa cidade, ou uma praça, com o nome do Jornalista Diego Cobucci. Seria justa e merecida a homenagem.

Vamos aguardar por isso, e enquanto isso, cultivar e zelar pelo legado que Diego nos deixou.

Dois anos sem ele, mas uma lembrança que nos acompanhará pela eternidade. Sorte de quem teve uma vida como ele. O que restou por aqui é só amor, gratidão e reconhecimento.

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